O uso de ferramentas e recursos de otimização de desempenho para aplicações, hoje em dia, é fundamental. Toda empresa, uma hora ou outra, se dá conta de que há uma grande demanda que exige o foco na qualidade de aplicativos móveis, de modo a atender às necessidades dos usuários e assegurar a usabilidade dos apps.
Quedas e falhas constantes no ambiente podem ser frustrantes, o que afasta uma grande quantidade de clientes, acarretando impactos negativos nas operações das empresas. Nesse sentido, uma navegação intuitiva e estável faz toda a diferença na hora de usar uma aplicação.
Logo, cabe ao time de TI garantir uma boa experiência do usuário através de ferramentas e soluções que promovem uma maior visibilidade acerca da plataforma, bem como dos erros e falhas que acometem a rede.
Assim, empresas devem munir suas equipes de suporte com soluções tecnológicas de ponta, que garantem total monitoramento das aplicações mobile a fim de proporcionar aos usuários uma boa navegação.
Embora seja um fator muito importante para os negócios, o uso de aplicações móveis ainda é pouco desenvolvido dentro das empresas. Geralmente, a necessidade do app surge do time de marketing ou de vendas e, sem muita preparação, o projeto é lançado para a área de TI, que precisa lidar com esta demanda.
Mas, o gerenciamento de recursos mobile não é tão simples e assim surge a necessidade de implementar ferramentas para o monitoramento da aplicação, visando promover uma boa experiência do usuário.
Para preparar a área de TI, no entanto, é preciso suporte e compreensão sobre como o app mobile se comporta uma vez que disponível para o público. Saiba mais a respeito dessa demanda neste artigo:
O que é UX?
A fim de entender mais sobre a jornada do usuário, empresas devem ter mente a importância de um campo denominado UX. Também conhecido como User Experience, ou experiência do usuário, o nicho abrange uma série de habilidades que, combinadas, trabalham com a finalidade de promover uma boa navegação para o público dentro de uma determinada aplicação.
O UX pode ser aplicado tanto para aplicações na web, quanto para o app mobile.
Assim, campos como de desenvolvimento e programação, design, análises, pesquisas e redação se encaixam dentro UX, em áreas distintas que, em conjunto, resultam na versão final de aplicações – determinando a experiência do usuário.
Por sua vez, esta experiência se relaciona com a forma como um indivíduo se sente utilizando uma plataforma. Quando mais agradável e fluida a navegação, mais positivos são os impactos do UX no usuário final. Em contrapartida, quanto mais falhas surgirem no processo, mais impactos negativos as operações das empresas irão sofrer.
Em linhas gerais, então, a experiência do usuário é tudo aquilo que envolve o modo como um indivíduo interage dentro das aplicações.
Logo, a usabilidade é um fator crucial para a experiência do usuário, principalmente quando se fala de app mobile. Deste modo, o foco não deve estar somente no desenvolvimento da aplicação, mas também em sua manutenção e gerenciamento após o lançamento do mercado.
Nesse sentido, a experiência do usuário está nas mãos do ambiente de TI de cada empresa, que deve monitorar frequentemente as aplicações e acompanhar de perto a jornada do usuário final. Para isso, no entanto, é necessário ter visibilidade da rede e ferramentas de monitoramento constante.
Por que monitorar?
Após a etapa de desenvolvimento de uma aplicação, a plataforma é lançada no mercado e, conforme a aceitação do público, seu escopo pode se expandir de acordo com a visão da empresa. Novos recursos e funcionalidades podem ser adicionadas e frente a isso, para observar os resultados, o monitoramento é indispensável.
E não para por aí. Toda aplicação está sujeita a problemas e falhas no sistema, que devem ser corrigidas e analisadas com precisão, de modo a não atrapalhar a experiência do usuário final. No entanto, sem o monitoramento reconhecer adversidades não é uma tarefa simples e na hora de encontrar a causa raiz, o problema torna-se ainda maior.
Por isso, a adoção de ferramentas de monitoramento deve fazer parte do gerenciamento de aplicações, desde as etapas iniciais.
Quando um app apresenta uma boa usabilidade, mais e mais usuários tendem a baixá-lo – não somente por suas funções, mas também pela experiência do usuário que a aplicação proporciona.
Assim, de modo a garantir uma boa jornada para quem navega, o monitoramento é uma peça chave.
Pense bem, sem o monitoramento, erros e problemas na aplicação tornam-se comuns. Afinal, as adversidades só são reportadas por meio do SAC e de reclamações dos usuários, agregando a uma imagem negativa da organização. As falhas constantes podem acabar frustrando os clientes e fazer com que eles deixem comentários negativos nas lojas de aplicativos e, até mesmo, excluam o app. Como resultado, a empresa perde clientes e tem sua imagem manchada no mercado.
Porém, com o monitoramento das aplicações, tudo isso pode ser evitado. Dando mais poder de ação ao time de TI para solucionar os problemas que afetam a rede, as empresas asseguram uma melhor experiência do usuário, com mais visibilidade e consistência na hora de propor reparos.
Afinal, onde está o problema?
Quando se fala sobre monitoramento de aplicações, é preciso ter em mente os diferentes níveis de análise que as ferramentas podem oferecer – de versões simples à mais complexas, tudo depende do tipo de serviço que a empresa procura.
Para monitorar a experiência do usuário, geralmente, o ambiente de TI conta com soluções de APM (Application Performance Management). A tecnologia permite acompanhar em tempo real tudo o que acontece dentro de uma aplicação, cobrindo desde a jornada inicial do cliente até a identificação de problemas mais profundos.
A solução pode ser aplicada tanto para navegadores da web, quanto para apps mobile. No entanto, a fim de atender os dispositivos móveis, a escolha da ferramenta é importante, tendo em vista que o desempenho dessas aplicações é um pouco diferente do tradicional.
No universo dos aplicativos móveis, há um nível de direção indireto entre o app e o processo de gerenciamento, que envolve controle, monitoramento e acesso, por exemplo. Deste modo, enquanto no APM tradicional a TI é responsável por ativar o monitoramento de desempenho por meio da infraestrutura da ferramenta, sem necessitar alterar a plataforma, com o app mobile isso ocorre de forma diferente, considerando a falta de acesso aos dispositivos onde o programa está sendo executado.
Assim, a implementação de ferramentas de monitoramento deve ser feita com precisão, de modo a fornecer capacidade computacional adequada para a TI, permitindo a ação de especialistas quando necessário.
Logo, o ideal é investir em ferramentas de solução APM que vão além do simples monitoramento. Ou seja, que realizam a sinalização, o diagnóstico e ainda indicam onde está o problema, tornando a rotina da TI mais proativa e de fácil gerenciamento.
O AppDynamics é uma dessas ferramentas e com ele é possível analisar relatórios de falhas, rastrear a sessão do usuário, gerenciar as solicitações da rede e também acompanhar, em tempo real, painéis de desempenho das aplicações e dos negócios.
Com isso, fica mais fácil identificar problemas por meio de diagnósticos de falha, além de correlacionar eventos isolados para promover a reparação completa do ambiente, evitando danos diretos ao usuário final.
Será um problema regional?
Embora o mobile exija recursos diferentes da web, o monitoramento da experiência do usuário pode ser feito, ainda, de maneira remota. Assim, não importa a localização do dispositivo ao redor do mundo, através das ferramentas certas é possível analisar as ocorrências da rede e propor soluções à distância.
Nas aplicações móveis, tudo está a um toque de distância – basta deslizar a tela para encontrar aquilo que se procura. Dessa forma, a praticidade aplicada ao usuário também pode servir como suporte para a TI.
Por exemplo, com o AppDynamics é possível analisar bugs e erros por meio de capturas de telas. A ferramenta permite que a TI analise o que o usuário estava fazendo no momento da falha, bem como cada clique dado na tela.
Além disso, através dos painéis em tempo real os analistas conseguem acompanhar a movimentação em cada canto do mundo, podendo, então, determinar a integridade de suas aplicações de forma rápida. E, para tornar a usabilidade ainda mais interessante para as empresas, o AppDynamics conta com o Business IQ, uma plataforma que demonstra o desempenho dos negócios, correlacionando com os impactos da IT.
Vale ressaltar que a ferramenta suporta aplicações para iOS, Android e Xamarin.
Nos dispositivos mobile, a experiência do usuário faz toda a diferença. Por isso, investir em ferramentas de monitoramento para as aplicações é algo crucial para o UX da empresa, de modo a promover visibilidade e poder de ação para um gerenciamento de ponta.